sábado, 23 de julho de 2016

Luz ultravioleta revela cores originais de estátuas gregas

Muito interessante essa noticia, Li  No hypeness, que as obras de arte e construções muito antigas (por antigas entenda-se milhares de anos) perdem suas cores originais e, mesmo com muitos estudos e muitas horas de testes, é difícil chegar nas cores exatas da primeira versão – e a verdade é que elas não são exatamente as cores sóbrias que imaginávamos.
Segundo o site Cliografia, estudantes de arte descobriram padrões perdidos nas antigas estátuas gregas, de forma relativamente simples, usando a iluminação certa, no lugar certo.
Uma técnica chamada “raking light”, que tem sido usada há anos na análise artística e consiste em posicionar uma lâmpada cuidadosamente, de modo que o caminho da luz seja quase paralelo à superfície do objeto, e que, quando usada em pinturas, torna claramente visíveis as pinceladas, assim como sujeiras e imperfeições. Em estátuas, o efeito é levemente sutil, pois tintas diferentes envelhecem em diferentes velocidades. Padrões mais elaborados se tornam visíveis.





















Fotos via Harvard Magazine / Moco Choco

terça-feira, 5 de julho de 2016

A imagem desvela o mundo

   Desde que a humanidade se despertou ate o momento atual, as imagens estão presentes no cotidiano do ser humano. Elas gradativamente foram se transformando no decorrer da nossa história, mas os seus símbolos não desapareceram.
No nosso cotidiano, sempre houve tentativas humanas de fixar imagens de objetos, de paisagens, de animais e de pessoas.
Assim que o homem conseguiu um instrumento para registrar o seu olhar sobre a vida ao seu redor, ele o fez, perpetuando-o.
os primeiros desejos de anotar, de partilhar experiências e de se comunicar, estão registrados nas paredes das cavernas, com os desenhos rupestres.